Pesquisas feitas no Google revelam situação econômica no Brasil em 2021. Entenda!

De olho no mercado…

Todo final de ano o Google libera uma pesquisa feita dentro da plataforma sobre os assuntos mais pesquisados do ano.

Então, neste ano não seria diferente, por isso, listaremos sobre quais foram as pesquisas feitas com maior frequência em relação a economia brasileira.

Afinal, o mais comum é que pessoas pesquisem sobre ‘’como fazer um bolinho de chuva’’, por exemplo.

Portanto, enquanto algumas procuras mostram aspectos normais, outras podem ajudar e auxiliar sobre a atual a atuação situação econômica brasileira.

Com a pandemia causada pela Covid-19, muitas pessoas querem saber como ficará esse setor.

Por isso, mostraremos quais foram as pesquisas mais repetitivas, veja!

Pesquisas realizadas neste ano sobre a economia

É muito comum que as pessoas pesquisem apenas aquilo que as interessa, embora muitas outras estão preocupadas com o nosso cenário atual.

Por isso, na pesquisa postada pela empresa Google, mostra que as três primeiras apontam como está a nossa economia, veja:

  1. Como se tornar Uber;
  2. Como ser um entregador do Mercado Livre;
  3. Como virar um corretor de imóveis.

De acordo com as informações fornecidas pela FGV, essas pesquisas estão relacionadas a empregos informais, ou seja, esse questionamento é bastante relevante já que esses setores movimentaram R$1,3 trilhões neste ano, semelhante ao PIB da Suíça.

Portanto, essa economia clandestina abrange desde atividades legais não registradas realizadas por vendedores, autônomos e ambulantes, indo até a funções consideradas ilegais pela lei, como sonegação de imposto, contrabando e pirataria.

No entanto, essa pesquisa não acaba por aí.

Sobre as pesquisas em Bitcoin

Outros assuntos mais pesquisados no Google é ‘’quanto vale um bitcoin?’’.

Geralmente, as respostas são bastantes variadas, afinal, o preço do Bitcoin caiu mais de 20% na semana passada, uma das maiores desde quando a China proibiu a mineração das criptomoedas.

Ou seja, isso aconteceu no meio do fim de semana, na noite de sábado, porque ao contrário de outros mercados que demoram horas para abrir e fechar, as criptomoedas nunca param.

Consequentemente, outra grande diferença é que não há limite de alavancagem, ou seja, não há número máximo de criptomoedas que podem ser “alugadas” para negociar e tentar maximizar seus retornos.

Isso acabou tendo um efeito cascata: investidores altamente alavancados estavam mais dispostos a fechar seus negócios o mais rápido possível.

Só no sábado, as vendas de Bitcoin ultrapassaram US $ 1 bilhão. A seguir está uma tendência típica de mercado: quando o preço cotado é muito alto, o preço cai.

Para finalizar, caso queira saber quanto está custando atualmente o Bitcoin, orientamos que acesse esse link, afinal, essa criptomoeda cai e sobe em minutos.

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